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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/07/2009 |
Data da última atualização: |
14/08/2009 |
Autoria: |
CUSTÓDIO, A. A. de P.; MORAES, J. C.; CUSTÓDIO, A. A. de P.; LIMA, L. A.; FARIA, M. A. de; GOMES, N. M. |
Título: |
Incidência do bicho-mineiro do cafeeiro em lavoura irrigada sob pivô central.
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Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Coffee Science, Lavras, v. 4, n. 1, p. 16-26, jan./jun. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Entre as pragas que ocasionam perdas na cafeicultura (Coffea arabica L.), o bicho-mineiro do cafeeiro (BMC) [Leucoptera coffeella (Guérin-Menéville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae)] é responsável por decréscimos indiretos significativos na produção. Com os efeitos negativos da escassez hídrica e má distribuição de chuvas nos últimos anos, tem crescido, por parte dos produtores em Minas Gerais, a cafeicultura irrigada, destacando-se o cultivo sob pivô central. Entretanto, ainda pouco se conhece no sul de Minas sobre o comportamento desse inseto-praga com o uso dessa tecnologia. Objetivou-se, com este trabalho, verificar a incidência do BMC, em lavoura irrigada por aspersão tipo pivô central, submetida a diferentes lâminas de água. O estudo foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiro adulto com 1,6 ha da cultivar Rubi (MG 1192), suscetível ao BMC, implantado em março de 1999, com espaçamento de 3,5 x 0,8 m. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições e seis tipos de lâminas de água nas parcelas, que corresponderam aos tratamentos (60%, 80%, 100%, 120% e 140% da evaporação do tanque Classe A ECA), além do tratamento não irrigado (testemunha) e épocas de avaliação nos 12 meses do ano, em esquema fatorial (6 x 12) e três repetições. Fez-se a avaliação do bicho-mineiro em folhas do cafeeiro, observando-se as injúrias pertinentes ao ataque do inseto-praga, em intervalos médios de 23 dias, no período de abril de 2004 a junho de 2006. A parcela foi composta por 8 plantas úteis, amostrando-se ao acaso 10 ramos plagiotrópicos do terço médio superior da planta, sendo 5 ramos da face norte e 5 ramos da face sul. Foram coletadas duas folhas localizadas no terceiro e/ou quarto par de folhas por ramo, o que totalizou 160 folhas amostradas por parcela. Os dados médios de folhas minadas coletados em cada avaliação foram transformados em 5 , 0 x , submetidos à análise de variância. Houve interação significativa de lâminas de irrigação e face da planta para incidência do BMC. Houve maior incidência do BMC no tratamento não irrigado e menor incidência na maior lâmina de irrigação (140% ECA), sendo também observada maior ocorrência do inseto-praga na face norte da planta. Houve dois ligeiros picos de incidência do BMC: um no mês de janeiro e outro no mês de julho, com maior índice do inseto-praga no mês de janeiro. MenosEntre as pragas que ocasionam perdas na cafeicultura (Coffea arabica L.), o bicho-mineiro do cafeeiro (BMC) [Leucoptera coffeella (Guérin-Menéville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae)] é responsável por decréscimos indiretos significativos na produção. Com os efeitos negativos da escassez hídrica e má distribuição de chuvas nos últimos anos, tem crescido, por parte dos produtores em Minas Gerais, a cafeicultura irrigada, destacando-se o cultivo sob pivô central. Entretanto, ainda pouco se conhece no sul de Minas sobre o comportamento desse inseto-praga com o uso dessa tecnologia. Objetivou-se, com este trabalho, verificar a incidência do BMC, em lavoura irrigada por aspersão tipo pivô central, submetida a diferentes lâminas de água. O estudo foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiro adulto com 1,6 ha da cultivar Rubi (MG 1192), suscetível ao BMC, implantado em março de 1999, com espaçamento de 3,5 x 0,8 m. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições e seis tipos de lâminas de água nas parcelas, que corresponderam aos tratamentos (60%, 80%, 100%, 120% e 140% da evaporação do tanque Classe A ECA), além do tratamento não irrigado (testemunha) e épocas de avaliação nos 12 meses do ano, em esquema fatorial (6 x 12) e três repetições. Fez-se a avaliação do bicho-mineiro em folhas do cafeeiro, observando-se as injúrias pertinentes ao ataque do inseto-praga, em intervalos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café; Coffee arabica; Irrigação; Leucoptera coffeella; Praga de planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03202naa a2200241 a 4500 001 1065361 005 2009-08-14 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCUSTÓDIO, A. A. de P. 245 $aIncidência do bicho-mineiro do cafeeiro em lavoura irrigada sob pivô central. 260 $c2009 520 $aEntre as pragas que ocasionam perdas na cafeicultura (Coffea arabica L.), o bicho-mineiro do cafeeiro (BMC) [Leucoptera coffeella (Guérin-Menéville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae)] é responsável por decréscimos indiretos significativos na produção. Com os efeitos negativos da escassez hídrica e má distribuição de chuvas nos últimos anos, tem crescido, por parte dos produtores em Minas Gerais, a cafeicultura irrigada, destacando-se o cultivo sob pivô central. Entretanto, ainda pouco se conhece no sul de Minas sobre o comportamento desse inseto-praga com o uso dessa tecnologia. Objetivou-se, com este trabalho, verificar a incidência do BMC, em lavoura irrigada por aspersão tipo pivô central, submetida a diferentes lâminas de água. O estudo foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiro adulto com 1,6 ha da cultivar Rubi (MG 1192), suscetível ao BMC, implantado em março de 1999, com espaçamento de 3,5 x 0,8 m. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições e seis tipos de lâminas de água nas parcelas, que corresponderam aos tratamentos (60%, 80%, 100%, 120% e 140% da evaporação do tanque Classe A ECA), além do tratamento não irrigado (testemunha) e épocas de avaliação nos 12 meses do ano, em esquema fatorial (6 x 12) e três repetições. Fez-se a avaliação do bicho-mineiro em folhas do cafeeiro, observando-se as injúrias pertinentes ao ataque do inseto-praga, em intervalos médios de 23 dias, no período de abril de 2004 a junho de 2006. A parcela foi composta por 8 plantas úteis, amostrando-se ao acaso 10 ramos plagiotrópicos do terço médio superior da planta, sendo 5 ramos da face norte e 5 ramos da face sul. Foram coletadas duas folhas localizadas no terceiro e/ou quarto par de folhas por ramo, o que totalizou 160 folhas amostradas por parcela. Os dados médios de folhas minadas coletados em cada avaliação foram transformados em 5 , 0 x , submetidos à análise de variância. Houve interação significativa de lâminas de irrigação e face da planta para incidência do BMC. Houve maior incidência do BMC no tratamento não irrigado e menor incidência na maior lâmina de irrigação (140% ECA), sendo também observada maior ocorrência do inseto-praga na face norte da planta. Houve dois ligeiros picos de incidência do BMC: um no mês de janeiro e outro no mês de julho, com maior índice do inseto-praga no mês de janeiro. 653 $aCafé 653 $aCoffee arabica 653 $aIrrigação 653 $aLeucoptera coffeella 653 $aPraga de planta 700 1 $aMORAES, J. C. 700 1 $aCUSTÓDIO, A. A. de P. 700 1 $aLIMA, L. A. 700 1 $aFARIA, M. A. de 700 1 $aGOMES, N. M. 773 $tCoffee Science, Lavras$gv. 4, n. 1, p. 16-26, jan./jun. 2009.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/09/2021 |
Data da última atualização: |
02/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
RELATÓRIO DE ATIVIDADES: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA REDE DE ESTAÇÕES HIDROMETEOROLÓGICAS DA CASAN E SERVIÇO DE HIDROLOGIA (MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA, PERFIL TOPOBATIMÉTRICO, VALIDAÇÃO DE CURVAS-CHAVE, ELABORAÇÃO DE CURVAS-CHAVE) - 03 e 04/2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2021. |
Páginas: |
68 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A CASAN, como usuária de recursos hídricos, tem a necessidade e a obrigação legal por conta da outorga de recursos hídricos, de monitorar os mananciais de água de seu interesse. Para isso possui uma rede de monitoramento hidrometeorológico, que necessita de operação e manutenção bem como de serviços de hidrologia. Nesse sentido, pela Epagri ter experiência e conhecimento nessas atividades, presta Serviços Técnicos Especializados de operação e manutenção da rede de estações hidrometeorológicas da CASAN e serviço de hidrologia (medição de descarga líquida, perfil topobatimétrico, validação de curvas chaves, elaboração de curva chave). Os serviços serão executados nos seguintes empreendimentos: Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Insular; Estação de Tratamento de Água (ETA) Lagoa do Peri; Estação de Tratamento de Água (ETA) Morro dos Quadros e Barragem do Rio São Bento. A rede de monitoramento hidrometeorológica da CASAN objeto da presente projeto, engloba um número de 09 estações. Alguns desses pontos de monitoramento contam com equipamentos automáticos de coleta de chuva, umidade do ar e temperatura do ar (02 estações) e equipamentos de coleta de chuva e nível do rio e sistemas de telemetria (07 estações). A operação das estações é divida em 2 roteiros. A frequência das visitas é trimestral, ou seja, cada estação é visitada 4 vezes ao ano. Nas visitas são realizadas inspeções que envolvem estações pluviométricas e fluviométricas, sendo convencionais ou telemétricas. São realizadas medições de vazão, levantamentos topobatimétricos, além disso, são realizadas a manutenção, instalação e nivelamento das réguas linimétricas. Espera-se manter e operar as estações objeto do projeto, garantindo assim a continuidade no monitoramento hidrológico e a geração de dados confiáveis para a CASAN. MenosA CASAN, como usuária de recursos hídricos, tem a necessidade e a obrigação legal por conta da outorga de recursos hídricos, de monitorar os mananciais de água de seu interesse. Para isso possui uma rede de monitoramento hidrometeorológico, que necessita de operação e manutenção bem como de serviços de hidrologia. Nesse sentido, pela Epagri ter experiência e conhecimento nessas atividades, presta Serviços Técnicos Especializados de operação e manutenção da rede de estações hidrometeorológicas da CASAN e serviço de hidrologia (medição de descarga líquida, perfil topobatimétrico, validação de curvas chaves, elaboração de curva chave). Os serviços serão executados nos seguintes empreendimentos: Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Insular; Estação de Tratamento de Água (ETA) Lagoa do Peri; Estação de Tratamento de Água (ETA) Morro dos Quadros e Barragem do Rio São Bento. A rede de monitoramento hidrometeorológica da CASAN objeto da presente projeto, engloba um número de 09 estações. Alguns desses pontos de monitoramento contam com equipamentos automáticos de coleta de chuva, umidade do ar e temperatura do ar (02 estações) e equipamentos de coleta de chuva e nível do rio e sistemas de telemetria (07 estações). A operação das estações é divida em 2 roteiros. A frequência das visitas é trimestral, ou seja, cada estação é visitada 4 vezes ao ano. Nas visitas são realizadas inspeções que envolvem estações pluviométricas e fluviométricas, sendo convencionais ou telemétricas. São re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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